AS VINTE PERGUNTAS
- Fica mais entusiasmado com seu trabalho do que com a família ou com qualquer outra coisa?
- Há alturas em que consegue fazer todo o trabalho e outras em que não consegue fazer nada?
- Leva trabalho para a cama? Para os fins de semana? Para as férias?
- O trabalho é a actividade que mais gosta de fazer e da qual fala mais?
- Trabalha mais de 40 horas por semana?
- Transforma os seus passatempos em projectos para ganhar dinheiro?
- Assume a responsabilidade total pelos resultados dos seus esforços de trabalho?
- A sua família e os seus amigos desistiram de esperar que chegue a horas?
- Aceita trabalho extra porque teme que de outra forma não seja feito?
- Subestima o tempo necessário para um projecto e depois anda a correr para o acabar?
- Acredita que é OK trabalhar muitas horas se gosta muito do que está a fazer?
- Fica impaciente com as pessoas que têm outras prioridades sem ser o trabalho?
- Receia que, se não trabalhar muito, vai perder o emprego ou vai ser um falhado?
- O futuro é, para si, uma preocupação constante mesmo quando as coisas estão a correr bem?
- Faz as coisas com muita energia e competitividade, mesmo a diversão?
- Fica irritado quando as pessoas lhe pedem para parar de trabalhar a fim de fazer outras coisas?
- As muitas horas de trabalho provocaram sofrimento à sua família ou a outras pessoas dos seus relacionamentos?
- Pensa no seu trabalho enquanto guia, enquanto adormece ou enquanto outras pessoas estão a falar?
- Trabalha ou lê durante as refeições?
- Acredita que mais dinheiro resolverá os outros problemas da sua vida?
Três respostas positivas são consideradas como um indicador de que pode haver um problema com dependência do trabalho. Depois de ponderar cuidadosamente as suas respostas às perguntas acima e talvez até mesmo depois de falar acerca delas com a sua família e amigos, pode aperceber-se de que existe um problema. Muitos de nós tivemos dificuldade em perceber completamente os sinais do nosso problema. A recuperação começou quando identificámos os nossos comportamentos compulsivos pelo trabalho. Foi o nosso primeiro passo. A consciência do nosso problema abre caminho para possíveis soluções.